Hoje, alguém postou um antigo texto meu no Facebook. Foi uma surpresa de Natal em plena quarta-feira de cinzas. Não. Melhor que isso. Foi um passarinho mágico cantando em minha janela. Foi um (des)aniversário a me remoçar a alma alguns séculos.
Perdoe-me, padre. Faz dois anos desde minha última postagem.