1 de julho de 2011

(nem) tudo tem explicação

Quando o blog de alguém que é escritor por natureza, paixão e essência - mas não por profissão, o que é facilmente presumível - fica mais parado e abandonado do que poça d'água em beira de estrada, das duas, uma: (i) a inspiração acenou-lhe um elegante adeus, fez as malas e comprou uma passagem de ida (e volta...?) para a Sibéria; (ii) a vida real do escritor, aquela que, de tão plausível, fica a milímetros de um toque, tem andado mais movimentada do que trem de metrô às seis da tarde. O problema entre a inspiração e a realidade é apenas um vagão desse trem: o tempo.

2 comentários:

  1. "...há mistério em quase tudo. Nem todo veludo é azul..."

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  2. "nem todo ponto de vista vai ser ponto final..."
    Bom ver um comentário seu no Expresso. Abraço.

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