Quando o blog de alguém que é escritor por natureza, paixão e essência - mas não por profissão, o que é facilmente presumível - fica mais parado e abandonado do que poça d'água em beira de estrada, das duas, uma: (i) a inspiração acenou-lhe um elegante adeus, fez as malas e comprou uma passagem de ida (e volta...?) para a Sibéria; (ii) a vida real do escritor, aquela que, de tão plausível, fica a milímetros de um toque, tem andado mais movimentada do que trem de metrô às seis da tarde. O problema entre a inspiração e a realidade é apenas um vagão desse trem: o tempo.
"...há mistério em quase tudo. Nem todo veludo é azul..."
ResponderExcluir"nem todo ponto de vista vai ser ponto final..."
ResponderExcluirBom ver um comentário seu no Expresso. Abraço.