20 de junho de 2011

balança(o) mas não cai(o)



até bem depois de 23 de junho, quando eu deveria estar desaniversariando, e não o contrário. Para tornar a coisa toda ainda mais dramática, o dia cai num feriado de Corpus Christi; 33 anos, a idade de Cristo, a minha. Esse é um daqueles momentos em que a mulher começa a pensar em Honoré de Balzac e passa a considerar aventuras envolvendo asa-deltas, arranha-céus ou selvas africanas. Tudo vale a pena quando a grana é pequena. Ah, claro. E quando se é oficialmente uma balzaquiana. 

6 comentários:

  1. Verdade. Só nos interessamos por Balzac (e entendemos melhor a expressao) quando chegamos na casa dos inta...
    No início dói, mas depois, como nao tem jeito mesmo, é aproveitar o que só a idade consegue nos proporcionar! ;)
    Gosto da sua escrita, bjs.

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  2. Alberto Lacerda23.6.11

    Balzaquiana agora é sinônimo de Linda e inteligente??Se for, você é sim uma balzaquiana. A mais adorável delas!! Um abraço amiga. E Feliz anivesário!!

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  3. "Oi"
    Concordo com Dandara... Eu já passei da fase dos inta e já entrei na fase dos enta... rsrs.. E hoje percebo que a cada dia estou melhor. Verdade! Com 43 anos me sinto mais "eu" em todos os sentidos da palavra. Como dizem agora estou na fase da Loba... Que delícia! Uhuu...
    Ótimo final de semana pra vc.

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  4. Dandara, querida, os "inta e três", as ruguinhas ao redor dos lábios e as bolsas sob os olhos, confesso, acabam com a minha juventude (trocadilhos à parte). Mas você está certa: tem coisas que só a maturidade (mas por que as rugas, meu Deus...?) podem proporcionar. Adoro seus comentários. Abraço de panda!

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  5. Alberto, meu amigo, o que dizer a você? Obrigada por ser meu fã incondicional. Beijos!

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  6. Cirlene, assim que se diz. Cada vez melhor, na idade da loba. Será que chego lá com todo esse gás, amiga? Tomara! E vamos uivar que a vida é uma só!

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